terça-feira, janeiro 13

a fugir do bloco central

A cleptocracia socialista no poder; a cleptocracia PSD na oposição. A irrelevância dos detestáveis partidos minúsculos radicais. O bloco central dos interesses que controla tanto o PS como o PSD e que detém o poder efectivo. A falta de alternativas reais. O crescente empobrecimento e a falta de perspectivas, de saídas e de soluções para o País.

São estes os vectores dominantes.

Vai haver eleições mas nada vai mudar relevantemente. O bloqueio é irremovível, o coma é profundo, o desânimo é espesso, a esperança é ténue.

Perante este panorama, Commonsense tem esperança na Europa. Onde o bloco central não manda.

terça-feira, janeiro 6

Europa da energia

Mais uma vez, a metade leste da Europa fica em diciculdade de abastecimento de gás natural por causa da discussão entre russos e ucranianos.
Como sempre, há duas versões: os russos dizem que foram os ucranianos que fecharam as torneiras dos gasodutos para a Europa e ficam com o gaz que lhe era destinado; os ucranianos dizem que foram os russos a cortar o gás à Europa.
Russos e ucranianos não se entendem quanto ao preço do gás. Ambos usam a Europa como refém: os russos cortam o gás aos ucranianos e implicitamente dão-lhes a entender que se não atrevam a ficar com o gás que vai nos gasodutos, que é para os europeus; os ucranianos ficam mesmo com o gás e dão implicitamente gritam por todos o lado que russo cortaram o gás à Euopa.
Isto acontece todos os anos, no fim do ano.
Independentemente de qual das versões que é verdadeira - possivelmente ambas são verdadeiras - a Europa não pode ficar refém destas coisas.
Por isso, só tem uma solução: arranjar uma alternativa ao gás natural que importa da Rússia. Para isso, tem de começar já a construir centrais nucleares que lhe assegurem autonomia energética e tem os fundos e as tecnologias para o fazer. Com a electricidade barata e abundante produzida nessas centrais, pode produzir hidrogénio que substitua o gás natural.
As novas centrais de fissão nuclear podem perfeitamente assegurar a autonomia energética da Europa de toda a importação de combustíveis fósseis, quer do gás, quer do petróleo.
É urgente avançar por aí.

sábado, janeiro 3

Slovakia


Congratulations to Slovakia for joining the Euro.
Some years ago, not many, Slovakia was poorer than the Check Republic and by far not the wealthier of the central Europe new member states. Now with the common currency it is protected from the perils of monetary instability, interests rates may be lower, trade within the EU will be far better and, last but not least, the country will go through a serious upgrade.

Slovakia is now a first class country in the world.

Congratulations also to the European Union, the Euro and the Europeans. This shows beyond all doubts and criticism that the European integration is going full power ahead, that the Euro is a successful currency, and that all hopes are high for European citizens.