Finalmente, 20 anos depois da queda do muro de Berlim, do colapso da cortina de ferro e do fim da partilha de Europa, foi ratificado e vai entrar em vigor o Tratado de Lisboa.
Não é bem o que eu queria, mas já é muito.
Preferia que consagrasse aquele hino lindo, a bandeira azul, que tivesse duas câmaras, uma com um representante de cada membro e outra com os eleitos directos dos povos europeus, e um presidente. Uma estrutura constitucional à americana.
Preferia que permitisse aos cidadãos europeus optar pela cidadania de qualquer um dos Estados Membros e até de nenhum, além da cidadania europeia.
Preferia que tivesse institucionalizado uma República da Europa.
Mas o dia virá.
domingo, novembro 8
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